ANA MARGARIDA

Bom Dia!
É verdade que demorei algum tempo a estrear-me neste blog, mas mais vale tarde que nunca! No início estava a ler o livro Globalização, democracia e terrorismo, no entanto como só irei apresentá-lo na rotina de oralidade que apenas se realizará no 2º ou 3º períodos, optei por ler outro livro para a ficha de leitura, O diário da nossa paixão. A minha mãe, avó e irmão já o leram e todos choraram. É certo que ainda estou no início, mas tenho algum receio que o livro não corresponda às minha expectativas. Começa com uma história de amor que pelas circunstâncias da vida tinha sido interrompida, Noah já tinha tentado encontrá-la, mas não conseguiu... Estou na parte em que ela vai ter com ele. A professora já leu o livro?
18/10/08
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Margarida,
Seja bem-vinda! São escolhas muito diferentes e ambas têm o seu espaço nas nossas listas de leituras. Quanto ao primeiro título, diria que é uma boa experiência para variar relativamente ao livros de ficção que acabamos sempre por ler, além de que muita da realidade ultrapassa a própria ficção! Para além disso, é um assunto actual e uma escrita de tipo diferente que nos ajuda a aprofundar os argumentos e opiniões que possamos ter sobre o assunto...e nada melhor do que opiniões informadas e não assentes em lugares comuns ou porque ouvimos falar. Quanto ao segundo, não li esse título, mas um outro que também foi adaptado para o cinema. Não é uma escrita difícil, mas o autor consegue escrever histórias com enredos interessantes (acho que sempre a pensar em ser adaptado para o cinema!)...e a tua família tem razão, pois consegue sempre deixar-nos uma lágrima no olho. Já percebeste que o livro retrata duas épocas diferentes? Como é que começa? Vai contado mais pormenores e o que estás a considerar mais interessante. É verdade, resiste à tentação de ver o filme, pois vai perder um bocado a graça. Deixa isso para o final, para depois poderes comparar os dois.
Boas Leituras!
Marina Cunha
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Sem dúvida que já me apercebi disso - que o livro retrata duas épocas diferentes. O livro é descrito na primeira pessoa, embora não tenha ainda conseguido perceber bem de onde escreve, talvez de um hospital ou de um lar. Talvez um lar porque me deu a entender que a pessoa é já de idade, pois começa a lembrar-se de tempos passados, a recordar a sua juventude e o seu grande amor...
3/11/08
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Olá, Margarida!
Até onde é que já leste? Que percepção é que tiveste das personagens? Lembras-te do jogo temporal que é feito no «Mestre Finezas»? Como é que se faz o jogo entre o passado e o presente no livro que estás a ler? Houve alguma passagem que tivesses considerado mais interessante até ao momento? Vai-me contando pormenores!
Boas leituras!
Marina Cunha
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ricardo disse...
Olá, Ana Margarida. Li o teu comentário no blogue e achei o que dizes lá bastante interessante, pois é mesmo o tipo de livros que eu gosto. Espero que contes mais sobre o livro. Bem é tudo adeus.
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Há já algum tempo que não escrevo no blog, visto que queria avançar mais na leitura, pois antes não tinha muito para contar. A verdade é que estou já quase no fim do livro e já li a parte do reencontro entre Allie e Noah.Allie e Noah já não se encontravam há catorze anos, mas nunca deixaram de pensar um no outro. No entanto as suas vidas não podiam parar e Allie estava já noiva de outro homem. Allie dizia amá-lo, mas não da mesma maneira que amara Noah. O que sentia pelo seu noivo, Lon, era carinho e compreensão, pois, para Lon, a sua prioridade era o trabalho e não a vida amorosa, apesar de acreditar que Allie era a mulher de que sempre precisara.Allie e Lon tinham o casamento marcado para daí a três semanas... Um dia Allie estava a ler o jornal quando viu que, em Nova Berna (o sítio onde tinha conhecido e estado com Noah durante o verão que jamais esqueceria), havia sido reconstruída uma casa por Noah e esta ao ler o artigo sentiu que tinha de o ver, nem que fosse só mais uma vez, mas tinha de voltar a vê-lo, a falar com ele... e por muito que não quisesse ter aquele sentimento, esperava por poder tocá-lo e senti-lo apenas mais uma vez.Meteu-se a caminho... quando chegou, Noah não queria acreditar. Era ela! Aquela que o tinha mostrado como o amor era lindo... Mas que estaria ela a fazer ali? Estaria a dar-lhe uma oportunidade? Mais tarde percebeu que não, percebeu que... já estava noiva e não podia fazer nada contra isso. Doeu ouvi-la dizer que amava outro homem, já era bom ter aparecido para se despedir. No entanto, depois das conversas e de observarem um ao outro, de se conhecerem de novo, aperceberam-se de que não estavam apaixonados por aquilo que tinham sido num verão, mas também por aquilo que eram agora, adultos... Apaixonaram-se outra vez.
13/11/08
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Olá, Margarida!
Já percebi que ficaste a gostar do livro e que agora já podes ver o filme e comparar as duas versões. Conta-me depois o que achaste. Entretanto, gostaste da escrita do autor e da forma como ele organizou a história, ou foi muito complicado seguir os recuos ao passado e os regressos ao presente? Dá notícias e começa a pensar na próxima leitura.
Boas leituras!
Marina Cunha

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá Margarida,
Queria so saber se este periodo estas a pensar em apresentar o Livro "As palavras que nunca te direi" de Nicholas Sparks na tua rotina de oralidade? É que eu também gostaria de apresentar .x mas se apresentares eu nao apresento.

Responde o mais rapido possivel! xD

beijo da Laura***