ANA ALMEIDA

Boa noite professora.

Eu estou a ler o livro "O Perfume" para o apresentar na Rotina de Oralidade e até agora, a obra ainda não me desiludiu.Escolhi este livro porque já tinha ouvido falar da história e pensei que fosse interessante e, segundo o que já li, é mesmo!Penso que o autor escreve obras, digamos, mais diferentes porque reparei que escreveu um livro com o nome de 'Sobre o amor e a Morte'.Acho que essa é uma das razões que mais me incentivou a ler este livro, por ser uma história diferente e, de certa maneira, mórbida.Espero uma resposta da professora.

Ana Almeida.

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Olá, Ana!

Foi uma boa escolha. Penso que na turma já houve alguém que leu o livro e assim também poderão trocar ideias. Quando o li, muito antes de ser adaptado para o cinema, gostei bastante, pois para além de nos transportar para outra época, como que nos consegue pôr o sentido do olfacto a funcionar através de palavras, o que é bastante extraordinário. Quase que consegue tornar o horrível em algo de belo, como o seu anti-herói. Já descobriste alguma passagem que considerasses mais interessante? Conta-me pormenores.

Boas Leituras!

Marina
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Olá.

Cá na turma, apenas fui eu que li o livro (para além da Ana que o está a ler agora). Não é uma leitura fácil, especialmente algums partes em que o autor só descreve, descreve, descreve. Mas aconselho-te a que não "saltes" essas partes, porque muitas vezes até são as mais interessantes.

Beijo, Tamara.
4/11/08

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Olá professora e colegas.

Estas férias decidi ler um livro que já me desperta uma certa curiosidade, há algum tempo.O livro chama-se "Queimada Viva" e pelo que sei trata de uma rapariga árabe que tem problemas com a família, porque, devido à sua cultura, queimam-na.Sei que é capaz de ser um livro um bocado forte para mim, mas há sempre uma primeira vez para exprimentar algo novo.Ainda não comecei a ler o livro, mas penso que vou gostar.Passando a outro livro, acho que a minha resposta sobre O Perfume não chegou à professora.As partes que mais gostei foram sem dúvida, quando Grenouille mata a primeira rapariga: a descrição está absolutamente incrivel.E também gostei muito das partes do fim, porque mostram que apesar de ele ter conseguido escapar à sentença que lhe deram, aplicou a si próprio um castigo de morte.Este livro foi escrito de uma maneira excelente, porque a descrição faz-nos viver mesmo o momento!Bom Natal e Feliz Ano Novo.Ana Almeida.
22/12/08

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Olá, Ana!

Um bom ano para ti também. Calculo que por esta altura já tenhas começado a ler o livro que acima referiste. De facto, foram já alguns alunos que leram o livro de Souad e que apreciaram bastante, pois, para além de constituir um testemunho verídico, dá-nos a conhecer uma outra cultura e mentalidade, sobretudo no que toca às mulheres. Houve alguma parte que consideraste interessante e que queiras explicar porquê? E como é que o livro está organizado? Estás a gostar do estilo da autora?

Espero a tua resposta.

Boas Leituras.

Marina Cunha

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ANA FILIPA

Então, Filipa!!!

Não escreves nada? Não dizes nada à professora é? Sinceramente, a professora aqui interessada por saber o livro que estás a ler para te ajudar no que precisares e tu não queres saber... Ai ai ai!
19/10/08

ANA MARGARIDA

Bom Dia!

É verdade que demorei algum tempo a estrear-me neste blog, mas mais vale tarde que nunca! No início estava a ler o livro Globalização, democracia e terrorismo, no entanto como só irei apresentá-lo na rotina de oralidade que apenas se realizará no 2º ou 3º períodos, optei por ler outro livro para a ficha de leitura, O diário da nossa paixão. A minha mãe, avó e irmão já o leram e todos choraram. É certo que ainda estou no início, mas tenho algum receio que o livro não corresponda às minha expectativas. Começa com uma história de amor que pelas circunstâncias da vida tinha sido interrompida, Noah já tinha tentado encontrá-la, mas não conseguiu... Estou na parte em que ela vai ter com ele. A professora já leu o livro?
18/10/08

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Margarida,

Seja bem-vinda! São escolhas muito diferentes e ambas têm o seu espaço nas nossas listas de leituras. Quanto ao primeiro título, diria que é uma boa experiência para variar relativamente ao livros de ficção que acabamos sempre por ler, além de que muita da realidade ultrapassa a própria ficção! Para além disso, é um assunto actual e uma escrita de tipo diferente que nos ajuda a aprofundar os argumentos e opiniões que possamos ter sobre o assunto...e nada melhor do que opiniões informadas e não assentes em lugares comuns ou porque ouvimos falar. Quanto ao segundo, não li esse título, mas um outro que também foi adaptado para o cinema. Não é uma escrita difícil, mas o autor consegue escrever histórias com enredos interessantes (acho que sempre a pensar em ser adaptado para o cinema!)...e a tua família tem razão, pois consegue sempre deixar-nos uma lágrima no olho. Já percebeste que o livro retrata duas épocas diferentes? Como é que começa? Vai contado mais pormenores e o que estás a considerar mais interessante. É verdade, resiste à tentação de ver o filme, pois vai perder um bocado a graça. Deixa isso para o final, para depois poderes comparar os dois.

Boas Leituras!

Marina Cunha

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Sem dúvida que já me apercebi disso - que o livro retrata duas épocas diferentes. O livro é descrito na primeira pessoa, embora não tenha ainda conseguido perceber bem de onde escreve, talvez de um hospital ou de um lar. Talvez um lar porque me deu a entender que a pessoa é já de idade, pois começa a lembrar-se de tempos passados, a recordar a sua juventude e o seu grande amor...
3/11/08

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Olá, Margarida!

Até onde é que já leste? Que percepção é que tiveste das personagens? Lembras-te do jogo temporal que é feito no «Mestre Finezas»? Como é que se faz o jogo entre o passado e o presente no livro que estás a ler? Houve alguma passagem que tivesses considerado mais interessante até ao momento? Vai-me contando pormenores!

Boas leituras!

Marina Cunha

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ricardo disse...

Olá, Ana Margarida. Li o teu comentário no blogue e achei o que dizes lá bastante interessante, pois é mesmo o tipo de livros que eu gosto. Espero que contes mais sobre o livro. Bem é tudo adeus.

4/11/08

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Há já algum tempo que não escrevo no blog, visto que queria avançar mais na leitura, pois antes não tinha muito para contar. A verdade é que estou já quase no fim do livro e já li a parte do reencontro entre Allie e Noah.Allie e Noah já não se encontravam há catorze anos, mas nunca deixaram de pensar um no outro. No entanto as suas vidas não podiam parar e Allie estava já noiva de outro homem. Allie dizia amá-lo, mas não da mesma maneira que amara Noah. O que sentia pelo seu noivo, Lon, era carinho e compreensão, pois, para Lon, a sua prioridade era o trabalho e não a vida amorosa, apesar de acreditar que Allie era a mulher de que sempre precisara.Allie e Lon tinham o casamento marcado para daí a três semanas... Um dia Allie estava a ler o jornal quando viu que, em Nova Berna (o sítio onde tinha conhecido e estado com Noah durante o verão que jamais esqueceria), havia sido reconstruída uma casa por Noah e esta ao ler o artigo sentiu que tinha de o ver, nem que fosse só mais uma vez, mas tinha de voltar a vê-lo, a falar com ele... e por muito que não quisesse ter aquele sentimento, esperava por poder tocá-lo e senti-lo apenas mais uma vez.Meteu-se a caminho... quando chegou, Noah não queria acreditar. Era ela! Aquela que o tinha mostrado como o amor era lindo... Mas que estaria ela a fazer ali? Estaria a dar-lhe uma oportunidade? Mais tarde percebeu que não, percebeu que... já estava noiva e não podia fazer nada contra isso. Doeu ouvi-la dizer que amava outro homem, já era bom ter aparecido para se despedir. No entanto, depois das conversas e de observarem um ao outro, de se conhecerem de novo, aperceberam-se de que não estavam apaixonados por aquilo que tinham sido num verão, mas também por aquilo que eram agora, adultos... Apaixonaram-se outra vez.
13/11/08

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Olá, Margarida!

Já percebi que ficaste a gostar do livro e que agora já podes ver o filme e comparar as duas versões. Conta-me depois o que achaste. Entretanto, gostaste da escrita do autor e da forma como ele organizou a história, ou foi muito complicado seguir os recuos ao passado e os regressos ao presente? Dá notícias e começa a pensar na próxima leitura.

Boas leituras!

Marina Cunha

BERNARDO

Então senhor bernardo!! Sempre a resmungar mas no que toca a escrever no blog das leituras não se vê uma cenoura! Ai... ai! Já reparaste que és dos poucos que ainda não pôs cá os pés (ou se puseste não deixaste pegadas!)... Vamos lá ver se escrevemos alguma coisinha...
8/11/08

CLÁUDIA

Olá professora!

Peço desculpa por não ter escrito mais cedo, mas ainda não tinha tido tempo, nem ideias para escrever no blog. Contudo, também ainda não tinha escolhido o livro certo para a rotina de oralidade. Demorei algum tempo a escolhê-lo porque o que iria apresentar tinha de ser de 20 pontos, interessante para a turma e que me tivesse interessado a mim, claro! No início escolhi o livro "Capitães de Areia", depois pensei no "Contos do Nascer da Terra" de Mia Couto, mas como não é uma história com princípio, meio e fim, são pequenos contos, desisti da ideia. E assim, fui esperando até encontrar o livro ideal, que por acaso não está na lista de livros que nos deu; mas como me disse que valia 20 pontos ficou logo decidido!Sem fazer mais suspense, o livro que estou a ler e que vou apresentar chama-se "Morte no Nilo" e é da autora inglesa Agatha Christie, mais conhecida pela Rainha do Romance Policial. A história é sobre uma jovem, de nome Linnet Ridegway que tem tudo: beleza, riqueza, amor... mas quando vai gozar a sua lua-de-mel ao Egipto, aparece misteriosamente assassinada no seu camarote.Até agora, a história está a ser muito interessante, apesar de ainda não ter chegado à parte da "acção". Por isso, como estou muito longe de acabar de ler o livro, visto que só vou na pág. 38 de 297 para ler; peço para só o apresentar no 2ºPeriodo, pois também fui sempre uma das primeiras pessoas a fazer a rotina de oralidade.Aguardo ansiosamente uma respostaBjs

Claudia Silva

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Olá, Cláudia!
Sou suspeita no que toca aos livros da Agatha Christie, pois é uma das minhas autoras favoritas, (a par da Ruth Rendell e Patricia Highsmith) de um género, o policial, que foi um dos meus preferidos na minha juventude. Foi a partir da Agatha Christie e dos seus detectives, Poirot e Miss Marple, que fiquei com uma enorme vontade de conhecer Inglaterra. Acredito que depois de Morte no Nilo fiques com vontade de ler mais livros do mesmo género e posso dizer-te que algumas das suas obras-primas são: O Assassinato de Roger Ackroyd e Crime do Expresso do Oriente, um dos meus favoritos! Mas já ficaste a conhecer o detective? O que é que aconteceu até à parte que leste? Houve já algum momento ou situação que tivesses considerado mais interessante? Devo dizer-te que algumas das obras da autora referem-se ao Egipto, pois ela foi casada com um arqueólogo e, na altura, havia uma grande curiosidade, por parte dos britânicos, acerca dessa região, pois o túmulo do Tutankamon havia sido descoberto por Howard Carter. Por isso, vais notar a abundância de informações de natureza histórica acerca da civilização egípcia e que te podem interessar.

Um beijinho

Marina

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"Morte no Nilo" da escritora inglesa Agatha Christie é uma excelente escolha! Eu já, aliás, nós já vimos o filme na aula de Língua Portuguesa, por isso, mesmo não sei se conseguiria ler uma história que já tinha visto.Espero que gostes do livro, tal como eu gostei do filme.

Diogo
5/10/08

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Professora,

fico muito contente por já ter lido este ou outros livros da Agatha Christie, e esta ser uma das suas escritoras de eleição. Também tenho o livro "Crime no Expresso do Oriente", cuja história é sobre um cadáver brutalmente apunhalado, que aparece à frente de um comboio, que foi obrigado a parar devido a uma tempestade de neve. Certo? Pois, mas como tinha de escollher apenas um, depois de ler a contracapa de cada, fiquei com mais curiosidade de ler o livro "A Morte no Nilo". De facto, já me apercebi que o principal cenário de cada história é no Egipto, e já me revelou o porquê. Quanto ao decorrer da história, por enquanto ainda não se falou muito no detective Poiroit, apenas se está a dar a conhecer as pessoas que estão à volta da vítima, as pessoas que convivem com ela e que, se calhar mais tarde, irão ter algum motivo para a assassinar. Até agora, por acaso, houve um capítulo da história que me "puxou" mais o interesse, visto que no meu ver, explica a mentalidade da maior parte das pessoas de hoje em dia. Mentalidades invejosas e interesseiras. Como pode ver em algumas partes do texto que aqui escrevo:"- Aconteceu-lhe uma desgraça terrível. O pai era um conde francês e a mãe era americana...uma sulista. O pai fugiu com outra mulher e a mãe perdeu a fortuna. (...) A Jackie ficou completamente nas lonas. Não sei como tem conseguido sobreviver nestes ultimos 2 anos. (...)- Isso não é uma maçada terrível? Quando acontecem desgraças às minhas amigas, abandono-as imediatamente! Pode parecer cruel, mas poupa tantas complicações mais tarde! (...) - Então se eu perdesse o meu dinheiro todo, abandonavas-me sem hesitar?- Claro que te abandonava querida. Não podes acusar-me de falta de franqueza! Só gosto de pessoas de sucesso. E hás-de descobrir que se passa o mesmo com quase toda a gente... só que a maioria das pessoas não admite (...)- És execrável, Joana!- Sou interesseira como toda a gente!"( Já acabou!!! Finalmente!!!)Então acha que a minha opinião sobre isto está correcta? O que tem a dizer sobre isto?Ah, pode-me falar sobre o outro livro "O assassinato de Roger Acroyd", já que também é um dos seus preferidos?

Bjs Claudia Silva
6/10/08

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João Beirão disse...
Pois é!!! O Diogo tem razão. Bem me parecia que eu conhecia esse título da Agatha Christie de algum lado. Eu gostei bastante do filme apesar de o termos visto um pouco salteado e a despachar. É uma boa escolha, na minha opinião, Cláudia, porque a saga de livros do Poirot é extraordinária. Tenho alguns livros e também dvd's deste detective.Adeusinho
7/10/08

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Cláudia,

Penso que a tua interpretação está correcta e vais perceber que é a partir dessas observações que o detective e o leitor vão construindo o perfil das personagens o qual servirá mas tarde para ajudar a descobrir o assassino. No entanto a autora leva-nos sempre a melhor, mesmo quando estamos a julgar que sabemos como vai acabar. Já conseguiste perceber a teia de relações que se vai estabelecendo entre as personagens?

Boas leituras!

Marina Cunha

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Professora,

Mais ou menos... são tantas personagens que por vezes fico um bocado confusa. Mas à medida que vou lendo vou estabelecendo algumas relações entre as personagens (Esta é amiga daquela, aquele é primo da outra) e assim sucessivamente. Ainda que por vezes tenho de voltar a ler algumas páginas atrás para ter a certeza que tipo de relação é que uma personagem tem a ver com outra. E por acaso, ainda nem sequer aconteceu o crime e até já tenho uma possível suspeita.
8/10/08

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Olá, Cláudia!

Em que ponto é que vais da tua leitura? Já ficaste a conhecer o detective? Do que já leste conta-me o que aconteceu de forma mais pormenorizada...sim, é difícil resistir a um bom policial!

Boas leituras!

Marina

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É verdade que há já algum tempo que não dou notícias, pois não tenho tido muito tempo para ler o livro (devido aos testes), logo não tinha muito que escrever. Mas agora, como já estamos um pouco mais aliviados em relação aos testes, arranjei um tempinho para contar o desenrolar da história.

A personagem principal, Linnet Doyle, já foi assassinada com um tiro na cabeça. De acordo com os factos, Poirot tem feito interrogatórios a todas as pessoas que foram na mesma viagem que a vítima, e assim, vai excluindo quem não podia estar de maneira nehuma envolvido no assassinato. A personagem que leva os leitores a acreditar que é o assassino é a melhor amiga de Linnet, Jacqueline de Bellefort. Mas esta não pode ser a assassina, pois na noite do crime, estava demasiado nervosa e alterada para conseguir cometê-lo, devido a ter alvejado, sem noção do que estava a fazer, a perna de Simon Doyle. Por também já ter bebido demais, uma enfermeira, Miss Bowers, levou-a para o quarto e ficou com ela durante toda a noite, garantido que, em nenhuma altura, saiu do quarto. Ao mesmo tempo, um homem que era advogado e que tinha presenciado todos estes acontecimentos, transportou Simon Doyle para fora do salão (onde acontecera esta tragédia) e ausentou-se durante uns 5 minutos quando foi chamar um médico, Dr. Bessner. Simon Doyle tinha ficado assim, sozinho. Depois do advogado chegar com o médico, foi imediatamente, a pedido de Doyle, procurar a pistola que tinha ficado debaixo de um sofá do salão, após Jacqueline lhe ter dado um pontapé. Quando chegou ao salão a pistola já lá não estava, como era de esperar. Assim, Poirot pôde mais tarde concluir: "Então nesses cinco minutos alguém retira a pistola do sítio onde ela está, longe da vista, debaixo do sofá. Essa pessoa não foi mademoiselle de Bellefort. Quem foi? Parece altamente provável que a pessoa que a retirou tenha sido o assassino de madame Doyle. Podemos igualmente assumir que a pessoa ouviu ou viu o que se passou imediatamente antes. (...) a pistola não estava à vista, encontrava-se debaixo do sofá. Por conseguinte, não é de crer que tenha sido descoberta por acaso. Foi levada por alguém que sabia que ela lá estava. Assim sendo, essa pessoa deve ter assistido à cena." No dia seguinte, madame Doyle, já tinha sido morta com um tiro ligeiramente acima da orelha. E na parede pintada de branco do seu quarto estava desenhado um "J" com o próprio sangue da vítima. Que é que o "J" indica? Indica a inicial do nome Jacqueline de Bellefort, que declarou várias vezes vingar-se da sua "melhor amiga", por ela lhe ter roubado o noivo, Simon Doyle, e que seria capaz de a matar exactamente com um tiro na cabeça. Mas, como já disse, madame de Bellefort não pode ser a assassina, além de que, não seria assim tão óbvia, de forma a assinar o crime. Então, tal como o detective Poirot já descobriu, só há uma explicação para esse "J". Foi escrito por outra pessoa para lançar as suspeitas sobre ela. Quem matou então Linnet Doyle?É isso que vou descobrir com o que o texto me for revelando.Bjs Claudia Silva
1/11/08

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Muito bem, Cláudia!

Conseguiste dar uma óptima visão dos acontecimentos e estou a perceber que segues com cuidado o decorrer dos acontecimentos, de forma a seguires a lógica que estaria por detrás do crime. Outros crimes vão ser cometidos que te irão dificultar o trabalho de dedução...mas não te vou dizer. Olha que não vai ser nada fácil! Vai-me contado o desenrolar dos acontecimentos e as tuas suspeitas.

Boas Leituras!

Marina

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Bem, já percebi que a professora ainda se lembra da história deste livro e que tudo o que lhe vou dizer já deve saber de cor. De facto, aconteceram mais dois crimes: Louise Bourget, a empregada de Linnet Doyle (a falecida) foi esfaqueada no coração e descoberta por Poirot, que andava à sua procura para lhe fazer mais perguntas, debaixo da cama, com um pedacinho de papel entre os dedos.Agora, Poirot já percebeu que Linnet e a empregada foram assassinadas pela mesma pessoa.E que esta última, foi morta porque viu qualquer coisa que não devia ter visto e, como tal, foi silenciada para evitar que falasse.O que é que viu?Segundo o famoso detective "Viu alguém a esgueirar-se para dentro do camarote de Linnet Doyle...ou a sair dele.(...)Deve ter exigido imediatamente dinheiro para se calar.(...)Fez ameaças.O assassino viu-se obrigado a aceder à exigência e pagou-lhe em dinheiro francês.(...)O assassino entra no camarote dela, entrega-lhe o dinheiro e depois ela conta-o.Sim, eu conheço esse tipo de gente.Há-de ter contado o dinheiro e, enquanto o contava, baixou completamente as defesas.O assassino atacou.Conseguindo os seus intentos, agarrou no dinheiro e fugiu...Sem reparar que o canto de uma nota se rasgou." O segundo crime, foi feito mesmo à frente de Poirot, do seu amigo coronel Race e de Simon Doyle. Mrs Otterbourne, uma velha escritora, entra no camarote onde estes senhores estavam, dizendo que tinha visto a pessoa que matou a empregada, e consequentemente, (como se pensava que seriam a mesma pessoa) sabia quem era o assassino de Linnet Doyle."Quando avançava pelo convés, a porta de um camarote abriu-se e vi uma pessoa a espreitar. Era essa rapariga, a Louise Bourget, se é que se chamava assim.Parecia estar à espera de alguém.Quando viu que era eu, pareceu desapontada e voltou a entrar.(...)Voltei então para trás.Mal dobrei a esquina vi uma pessoa a bater na porta da criada e a entrar no camarote." - contou ela."-E essa pessoa era? PUM!"Por outras palavras, mataram-na.Quem? Não me falta muito para descobrir...
8/11/08

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Olá a todos!

Vim finalmente avisar que já acabei de ler este livro. Já acabei há algum tempo, mas como estou a ler outro livro (Marley e Eu que vou usar na ficha de leitura), e uma coisa empata a outra, só agora pude vir. É óbvio que já sei quem é então o assassino, mas claro que não vou dizer. No entanto, podem ficar a saber mais sobre a história quando eu apresentar o livro na rotina de oralidade.
7/1/09

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Olá, Cláudia!

Espero que o final te tenha surpreendido e ficamos à espera da tua apresentação. No entanto, podemos retomar a nossa conversa agora à volta do novo livro que estás a ler. Como é que o escolheste? O que é que tens gostado até agora? É sobre quê? Confesso que foi um dos livros que ofereci ao meu filho, mas até agora pouco me disse acerca dele. Aguardo as tuas palavras e pensamentos.

Boas leituras!

Marina

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Este novo livro que estou a ler está a surpreender-me pela positiva. Já tinha ouvido falar nele há muito tempo, mas só quando a Mara me deu como prenda de Natal(é verdade!) é que comecei a lê-lo logo no próprio dia. Está de facto a ser muito interessante, fala sobre um casal que queria muito ter um cão, antes de ter um filho, de modo a que este animal os conseguisse preparar para tal obrigação. Decidiram então ir ter com uns senhores que fazem criação de labradores retriever e escolheram o mais patusco, que não parava quieto. Depois tinham um dilema para resolver, qual o nome que lhe dariam? Chelsea, Caçador e Louie foram algumas das alternativas. Até que, quando estavam no carro, se aperceberam da música de Bob Marley que estava a dar e gritaram os dois: Marley! Marley ficou então o nome do seu novo cachorro.
13/1/09
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Ainda bem que estás a gostar da tua leitura. Pelo que soube, a versão cinematográfica vai estrear proximamente. Já agora, a que se refere o «eu» do título? Houve algum momento mais interessante de que gostasses particularmente? Relativamente ao livro que já tinhas lido, também sobre um cão, encontras muitas diferenças? Aguardo a tua resposta!

Boas Leituras

Marina Cunha

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DANIELA

Boa noite, prof. Marina Cunha e colegas de turma.

Estou neste momento a ler o livro O Deus das Moscas de William Golding. Porém, o João Beirão já está também a lê-lo por isso, vou apresentar à turma e realizar a ficha de leitura sobre o livro A Rapariga que Inventou um Sonho de Haruki Murakami. Pessoalmente, é um autor que aprecio bastante. Escreve de forma simples e explícita, tem muita imaginação e as suas obras têm muita história. Para mim, é o melhor escritor de sempre, apesar de eu saber que não o é. Gostaria de saber a opinião da professora em relação a este autor, se possível.Obrigado e peço desculpa pela demora.Beijinhos a todos.
7/10/08

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Daniela,

Do autor conheço Kafka à beira-mar, mas a tua escolha parece-me óptima. Apesar de não ter lido o livro que escolheste, fiquei bastante curiosa acerca do seu conteúdo, devido, particularmente, ao título. Já começaste a ler alguma coisa, ou conseguiste descobrir alguma explicação para o título?

Boas Leituras,

Marina

11/10/08

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Ainda estou no início do livro, por isso não posso arranjar grande explicação para o título. Basicamente, é exactamente o que este diz:' A Rapariga que inventou um Sonho ', uma rapariga (referida na história apenas por pronomes até agora) diz ter estado a festejar o seu vigésimo aniversário com o dono do restaurante onde trabalhava. Dono esse que ninguém conhecia apenas o gerente da loja sabia quem era e, pelo que a rapariga contou, ela também passou a conhecê-lo. O autor não diz directa mente que foi um sonho, mas é a ideia que transmite. Quando eu souber alguma explicação mais estruturada e lógica para o título informá-la-ei de imediato.

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Daniela,

Reparo que é uma forma estranha de iniciar a história. É essa a impressão com que ficaste? O que é que vai acontecendo, ou é tudo num ambiente de sonho. Conta-me mais detalhes, pois estou curiosa acerca do desenrolar de acontecimentos.

Boas Leituras!

Marina Cunha

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Este não é o ínicio do livro, se a professora leu o Kafka à beira-mar reparou que são cerca de seis histórias paralelas que depois se encontram. Esta obra é também um pouco assim, visto que o ínicio do livro não tem nenhuma ligação com esta parte da história.

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Daniela,

Agora é que fiquei confusa. O livro é um romance ou um conjunto de contos? Explica-me do princípio para eu perceber o fio à meada.Aguardo pormenores:)

Marina Cunha

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Em primeiro lugar, peço imensa desculpa pela demora nesta resposta, mas o tempo não dá para tudo...Bem, o livro é um pouco confuso mas vou tentar ser clara. A obra começa com um jovem que está com o seu primo à espera do autocarro para irem ao hospital visto que esse primo ouve mal de um ouvido. Quando chegam ao hospital, este entra sozinho para o consultório médico, ficando o jovem sentado numa mesa à sua espera. Nesse espaço de tempo, aparece uma rapariga e eles ficam a conversar, porém nessa parte da história não está bem explícito se é presente, passado ou apenas um sonho. Depois desse episódio começa então o que lhe tinha explicado no outro comentário. Uma rapariga (não a mesma do hospital) diz ter estado a festejar o seu vigésimo aniversário com o dono do restaurante onde trabalhava. Dono esse que ninguém conhecia apenas o gerente da loja sabia quem era e, pelo que a rapariga contou, ela também passou a conhecê-lo. O autor não diz directamente que foi um sonho, mas é a ideia que transmite. Assim sendo, não sei se é um romance ou um conjunto de contos. Mas por aquilo que conheço de Haruki Murakami, penso que é uma junção de ambos se este livro adoptar a estrutura geralmente utilizada por este autor - episódios paralelos, com personagens e factos do quotidiano paralelos mas que se encontram num instante da história, tornando difícil caracterizar o tipo de livro.Espero ter sido mais nítida desta vez :)
26/11/08

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Claríssima:)

Já concluíste a leitura?Pensas apresentar o livro na rotina de oralidade? Se for esse o caso, como é que pensas fazê-lo para que se torne interessante junto dos teus colegas.

Boas leituras!

Marina

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No início ia apresentar este livro à turma, mas como é um pouco complicado fazê-lo, decidi começar uma leitura diferente. Polícia à portuguesa foi a minha escolha. Como estou também a ler o livro Cronicando de Mia Couto, não sei qual será a melhor obra para apresentar. Qual é o livro que me dá mais pontuação? Qual a professora acha melhor?
3/12/08

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Daniela,

A resposta já vem atrasada, mas para o 2º período poderás fazer a tua Rotina de Oralidade com base no livro que te suscitar mais interesse. No caso de Mia Couto poderás seleccionar alguns dos seus textos e desenvolver algumas das temáticas por ele abordadas. Entretanto vai-me escrevendo sobre o que vais lendo, para assim poderes ter alguma base de trabalho e que servirá como fio condutor da tua apresentação.

Aguardo resposta.

Marina Cunha

2.01.09

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Olá Professora!

Estive a vasculhar os cantos e recantos mais romotos da minha casa e encontrei um livro cujo título me suscitou interesse - O outro lado da inocência. Um livro de Taylor Caldweel, a professora conhece esta ou alguma obra deste autor? Qual a sua opinião em relação a esta leitura?

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Daniela,

Não conheço o título, nem a autora. Tenta ler a contracapa e o início do livro. Se o enredo te interessar e o estilo da autora te cativarem, podes arriscar. Vai dando notícias das leituras feitas entretanto.

Aguardo notícias.

Marina Cunha

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DAVID

DIOGO

O Detective Esqueleto - Gostei muito de ler o livro. Sei que o título do livro é talvez um pouco "acriançado", mas gosto mais do título original "Skull Duggery". Também não compro livros pelo título, compro pelo conteúdo e quando li o resumo na contracapa, interessei-me por lê-lo. Para quem gosta de ler livros com criaturas imaginárias e magia, aconselho a ler este livro.
O outro livro que li foi:-Ulysses Moore: Em Busca Do Mapa Desaparecido. Ulysses Moore é uma colecção de 6 livros, mas em Portugal só sairam 2 até agora. Li o 1º livro e entusiasmei-me com as aventuras. Quando saiu o 2º livro, também comprei. E gostava de ler a colecção toda. Aconselho esta coleção a quem gosta de livros de aventuras.
No fim do Verão, comprei um livro novo, mas ainda não o comecei a ler. Chama-se Túneis - O Segredo da Cidade Eterna. Também me parece ser um bom livro, mas não sei porque ainda não o li.
Aconselho a lerem:-"O Detective Esqueleto" (1º)-

A coleção Ulysses Moore (2º)-

"Túneis - O Segredo da Cidade Eterna" (3º)
Sites sobre os livros:-http://www.webboom.pt/ficha.asp?ID=167090 (1º)www.presenca.pt/ulyssesmoore/site/livro_4349.php (2º)www.oslivros.blogs.sapo.pt/54420.html(3º)

Para Rotina de Oralidade, vou apresentar Um Homem com um Garfo numa Terra de Sopas, mas o único problema é que ainda não o li nem o comprei. Para a Ficha de Leitura, vou escrever sobre Ulysses Moore (2º livro).

Diogo
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Diogo,

Fico muito contente que te tenhas tornado um leitor compulsivo. O meu filho também leu os dois volumes e gostou imenso. Quando começares a ler o outro que compraste, gostava de saber mais pormenores, mas até lá podíamos escrever sobre o 1º ou 2º volume do Ulysses Moore. Gostaste mais do º ou do 2º e porquê? Consegues contar-me o que é que se passa em cada um dos livros? Quem são as personagens e em que aventuras é que elas se envolvem?Fico à espera da tua resposta!

Um beijinho

Marina Cunha

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Professora,

Eu já não vou ler Um Homem com um Garfo numa Terra de Sopas, pois a Mara já está a lê-lo, e venho perguntar-lhe se me pode aconselhar um bom livro para eu ler.
Diogo
4/10/08
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Diogo,

Por vezes não é fácil sugerir um livro, sem corrermos o risco de a outra pessoa vir a não gostar, por isso recomendo sempre que leiam o início, um primeiro capítulo, a contracapa, de forma confirmar se o livro consegue prender a atenção e interesse. Não significa que só leias duas linhas e chegues de imediato a essa conclusão, há que dar alguma hipótese ao escritor de nos convencer e, com alguns livros, isso acontece um pouco depois, quando estamos realmente envolvidos em toda a história. Vou salientar alguns da lista que vos dei e que se encontram na Biblioteca, mas podes vasculhar as estantes da tua casa, porque às vezes encontramos livros que sempre estiveram lá e que parece que estão à nossa espera. Mas aqui vão alguns títulos que te podem interessar e ser um desafio: Capitães de Areia, de Jorge Amado; O Velho que Lia Romances de Amor, de Luís Sepúlveda; O Deus das Moscas, de William Golding; O Perfume, de Patrick Süskind.

Boas leituras!

Marina Cunha

4/10/08
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Olá, professora,

Os livros que me aconselhou já estão todos a ser lidos pelos meus colegas, excepto O Perfume (acho eu) , mas eu já vi o filme e ler o livro relatando basicamente o que vi no filme acho que seria um pouco aborrecido.(acho eu)Eu sei que dar conselhos sobre livros é dificil,por isso deixo alguns tipos de géneros de livros. Gosto de ler livros com aventuras, mistérios, policiais (entre estes géneros).Sem ser da lista, há livros com 20 pontos com os tipos de géneros que eu disse?Aguardo pela reposta.

Diogo
5/10/08

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Diogo,

Experimenta algum da Agatha Christie. Há também a Ruth Rendell ou a Patricia Highsmith, mas se gostares de algo mais pesado, temos o Stephen King, especialista em terror , ou a Stephenie Meyer, na editora Gaialivro que envolve vampiros e tem sido um sucesso no estrangeiro. Não te assustes com o tamanho, pois acho que se lê de uma "golfada". Escolhe depressa e começa a ler!

Boas leituras!

Marina

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Olá, Diogo

Obrigada por escreveres um comentário para mim. Quanto ao que disseste já não me lembro muito bem do filme (e não tenho a certeza se era o mesmo, hei-de confirmar). Até agora ainda não senti um dejavú "ah, eu já vi / li isto em qualquer lado". Então e tu já escolheste um livro concreto para leres? Estavas com dúvidas sobre se O Perfume vai ser apresentado por alguém, e vai mesmo, pela Ana Almeida.
6/10/08
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João Beirão disse...
Olá, Diogo,

era só para te informar que "O Homem com um garfo numa terra de sopas" ainda ninguém o escolheu para a rotina de oralidade. Eu e a Mara apenas estamos a pensar utilizá-lo para a Ficha de Leitura, portanto podes perfeitamente lê-lo para apresentá-lo na rotina de oralidade, porque penso que ainda ninguém o vai fazer. Adeusinho
7/10/08
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Ainda bem. ok obrigado pela informação.
7/10/08

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Mais uma alteração nos meus planos... Eu era para ler "um Homem com um Garfo numa Terra de Sopas" mas eu quando fui comprá-lo, não havia, por isso decidi ler outro, mas não vi nada de jeito. No outro dia, fui a casa da minha tia e encontrei um livro de Eça de Queirós, "A Relíquia". Aconselha esse livro? Qual é a história do livro? É de 20 pontos? Aguardo por resposta.

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Olá, Diogo!

Começo a estar um pouco preocupada, pois ainda não escolheste o livro, depois de tantas hipóteses colocadas. Tens que começar por algum, nem que seja para descobrires que não gostaste muito. Quanto a Eça de Queirós, talvez não começasse por esse, mas por As minas de Salomão, O mandarim, Os contos, O crime do Padre Amaro ou o Primo Basílio. No entanto, começa a ler e vê se te agrada, se o autor prende a tua atenção. Vai dando notícias e continua a ler.

Boas Leituras.

Marina Cunha

FILIPE

GONÇALO

Cara professora:

Venho deste já pedir-lhe as minhas sinceras desculpas por não ter comentado mais cedo. A verdade é que não tenho tido muito tempo, visto ter andado a preparar o blog da turma, juntamente com o Diogo. Aliás, aproveito desde já a ocasião para pedir a sua visita. Ponha, se faz favor, nos seus favoritos: www.blogdononoc.blogs.sapo.ptOutra das verdades é que ainda não encontrei em nenhuma livraria os livros que desejo, sendo eles: "Lobos do Mar" de Rudyard Kipling, o qual irei apresentar na minha rotina de oralidade, possivelmente no 2º ou 3º período, e "Tristes Armas" de Marina Mayoral, o qual usarei para a minha ficha de letura.É então devido a este atraso que desejo que a professora me oriente sobre o número de páginas destes 2 livros. Além disso, e como é claro, gostaria de saber a sua opinião sobre as minhas escolhas. Finalmente, gostaria também de lhe dizer que, assim que tiver mais tempo, começarei a ler, depois dos outros livros referidos anteriormente, a obra-prima de Nélson Mandela, "Longo Caminho Para A Liberdade" .Obrigado e Desculpe o atraso
7/10/08

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Olá, Gonçalo!

As desculpas foram aceites e compreendidas. Mas passemos às leituras! Penso que são uma boa escolha, embora não conheça a obra da Marina Mayoral. Pela pesquisa que fiz, ambos têm um número de páginas e um preço semelhantes (à volta de 8 euros). No entanto, continuo a realçar que encontras estes livros na Biblioteca da escola, caso não te interesse gastar dinheiro, se bem que não deixa de ser um dinheiro bem gasto se servir para aumentar a biblioteca (e o conhecimento) pessoal. Bem, mas o que interessa é começares a ler algum deles para começarmos a falar das tuas leituras. Aqui ficam as capas para te ajudarem na decisão.

Fico à espera.

Boas leituras!

Marina Cunha

7/10/08

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Cara Professora:

É com óptimo agrado que venho aqui comentar as minhas recentes leituras, que não me têm desapontando em nada, ultimamente.Em primeiro lugar, gostaria de falar sobre o último livro que li, o qual tem de nome "As Máscaras de Salazar", de Fernando Dacosta. Apesar de não ser considerado um livro próprio para adolescentes, tenho a dizer que apreciei bastante a leitura desta obra, pois fiquei a conhecer melhor e até a admirar, por um lado, uma das maiores figuras da política portuguesa, António de Oliveira Salazar. Além disso, este livro ajudou também a aumentar os meus conhecimentos sobre o último século. Sendo assim, aconselho a leitura do mesmo a todos aqueles que se interessam minimamente por Política e História.Seguidamente, quero falar sobre o livro que apresentei na minha Ficha de Leitura, escrito por Luís Sepúlveda, com o nome de "O Velho que Lia Romances de Amor". Com uma escrita directa e apaixonante, este pequeno romance fascinou-me e agarrou-me à sua leitura desde o princípio ao fim. Além disso, depois de ler esta obra e o livro "A Pérola" de John Steinbeck, fiquei um pouco mais preocupado com o meio ambiente. Assim sendo, tornei-me num apreciador de obras que tratam da Natureza. Finalmente, só tenho a dizer que adorei também este romance.Em conclusão, apenas tenho a dizer que o próximo livro que gostaria de ler é "12 Erros que mudaram Portugal", escrito por João Vasco de Almeida. Deste modo e já agora, venho apelar ao Pai Natal para que me ofereça esta obra, se conseguir.Obrigado,Gonçalo Freire
11/12/08

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Gonçalo,

é também com agrado que muitas e diversificadas são as tuas leituras. Espero que o Pai Natal tenha satisfeito o teu pedido, pois gostaria que escrevesses sobre os tais erros que mudaram o curso da nossa história, ou o nosso destino nacional. Já o começaste a ler? Que erros são esses e o qual a tua opinião sobre o livro?

Aguardo a tua resposta para podermos conversar com mais pormenor sobre a tua leitura.

Marina Cunha

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JOÃO B

Olá professora,

já andei aqui a vasculhar o seu site, mas ainda não percebi muito bem o que é que é suposto nós escrevermos aqui. Fico a aguardar uma resposta, mas digo-lhe já que o livro que estou a pensar apresentar na Rotina de Oralidade tem como título " O Deus das Moscas" e é de um autor que ganhou com este livro o prémio nobel da literatura em 1983 e que se chama William Golding. Deppis de ter lido a contracapa achei este livro um bocado mórbido (viu? que palavra cara! Venho para o seu site falar como gente grande... lool), mas também interessante e muito bem escrito. Fico a aguardar resposta à pergunta lá de cima e comentário ao livro que eu escolhi.Adeus
4/10/08

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Olá, João!

De facto, pode parecer estranho escrevermos ao professor sobre o que andamos a ler, mas a intenção deste blogue (que eu comecei, mas gostaria que fosse da turma) era que não fosse só eu a responder, mas todos da turma. Podiam ser cartas, mas o facto de ser Blogue era para permitir que todos comentassem, fizessem perguntas sobre as nossas leituras. Sei que não é habitual, mas é para isso que os livros servem, para que se falem deles, sobre eles, que pensemos sobre o que nos dizem e era interessante podermos fazer isso na turma, uns com os outros.

Quanto ao livro que escolheste, parece-me uma boa opção...não mórbido, mas talvez inquietante e que te fará pensar sobre algumas questões...não, não vou revelar os pormenores. Já leste alguma parte? Vai-me contando o que se vai passando, pois já li há tanto tempo que não sei como começa. Fico à espera dos teus comentários e opiniões...desta vez sobre o livro. Hás-de concordar que o título dá que pensar!

Boas leituras!

Marina Cunha

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Beirão,

pelo que já leste, gostaste do livro ou não? O Bernardo leu um bocado do livro e disse que era "enfadonho". E depois de saberes o que significa o título diz qualquer coisa, estou curioso :D.Aguardo pela tua resposta

Diogo
5/10/08

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Sim...também estou curiosa sobre o porquê desse título, visto que é um pouco cómico. Fico a espera tal como o Diogo, de uma resposta.

Claudia

6/10/08

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João Beirão disse...
Bom, com tanta gente curiosa vou ter mesmo que contar e colmatar essa curiosidade (fogo! que classe... que palavras tão CARAS! Até assusta!). Então é assim, eu ainda só li o primeiro capítulo e portanto como de costume ainda só ocorreu a apresentação das personagens e do local onde toda a cena se passa. A história passa-se numa ilha algures no meio do mar, onde um grupo de crianças se encontra depois de terem sido os únicos sobreviventes de um acidente de avião. Ralph e Piggy são os primeiros personagens a serem mencionados e em conjunto descobrem um búzio especial que utilizaram como trompeta para chamar todas as outras crianças. Ralph, Jack Merridew e Simon, depois de juntarem todo o grupo de sobreviventes naquela ilha, decidem ir explorar a mesma e certificar-se se é mesmo uma ilha. E é assim... até agora ainda não consegui entender o título mas também ainda vou no princípio do livro. Ao contrário do Bernardo nem estou a achar o livro nada enfadonho, mas os primeiros capítulos são sempre os mais aborrecidos, porque antes de chegar à acção é necessário criar o ambiente, todas as personagens e os derivados... Adeusinho
7/10/08

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João,

Muito bem. As caras palavras e as palavras caras são para serem usadas, pois o pensamento não tem preço e é esse que tens de revelar. Ainda bem que estás a gostar. De facto a história vai levar-te a um outro ambiente que, juntamente com um grupo de crianças "inocentes", parece representar o paraíso...será? Pensa em qual terá sido a intenção do escritor ao construír tal enredo. E continua a tentar descobrir a chave do enigma do título.

Boas leituras!

Marina Cunha

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Daniela Ascensão disse...
Não sabes como te "odeio", João Beirão. Estou a ler esse livro, também. Tencionava realizar a ficha de leitura sobre ele, mas não tem problema. Eu faço sobre um livro de Haruki Murakami ou assim. Posso dizer desde já aos curiosos leitores que o livro ao início é um pouco maçador, visto que "estão sempre a bater na mesma tecla". Porém, com um pouco de esforço ultrapassa-se essa fase rapidamente e desfruta-se de uma bela história. Esta é a minha opinião claro, mas cada um é como cada qual e todos temos opiniões distintas e estilos de leitura diferentes.Beijinhos,
7/10/08

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Então Beirão, como é que vai o desenrolar da história? Nunca mais disseste nada e já sabes que tens muita gente curiosa sobre o livro que estás a ler...

Claudia

4.11.08

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JOÃO M

JOEL

Olá, professora,

ainda estou a ler "A Pérola". Estou na parte em que o Kino foi assaltado. Estou a gostar do livro e gostava que a professora me indicasse mais livros da mesma autoria.
5/11/08

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Olá, Joel!

Ainda bem que estás a gostar do livro, mas gostava que me contasses mais pormenores e que partes é que consideraste mais interessantes. Do mesmo autor tens As vinhas da Ira, mas há mais livros que te podem interessar, alguns dos quais já lidos pelos teus colegas, por exemplo O Sonhador de Ian McEwan, os livros de Sepúlveda.

Boas leituras!

Marina

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Fizeste uma óptima escolha, Joel. Não li o livro, mas já pesquisei muita informação sobre o mesmo e fiquei bastante interessada.Quanto às sugestões da professora, conheço apenas a obra de Ian McEwan, O Sonhador, devido às bastantes apresentações da turma deste livro cheio de imaginação. Gostaria de saber a tua opinião sobre o livro, Joel.

Daniela Ascensão

26/11/08

LAURA

Olá, professora Marina Cunha,

desde já peço imensas desculpas por não ter escrito mais cedo, pois não sabia o que haveria de escrever e que livros é que iria ler. Contudo já me decidi. Para a Ficha de Leitura irei apresentar o livro Sexta-Feira ou a Vida Selvagem de Michel Tournier, escritor francês que estudou em Saint-Germain en Laye e no lycée Pasteur de Neuilly e seguiu o curso de Filosofia na Sorbonne e na Universidade de Tübingen, e gostaria que a professora me desse a sua opinião sobre este? Se o considera um "bom" livro? Até agora o livro tem-me agradado bastante, mas por vezes é um pouco confuso.Para a Rotina de Oralidade vou apresentar o livro O velho que lia romances de amor de Luis Sepúlveda, tenho de admitir que no início o livro não me causou grande interesse, pois só falava de um dentista e de como tratava os seus pacientes, mas à medida que se vai desenrolando a história esta começa a ser bastante cativante. Estes são os livros que vou apresentar no 1ºPeríodo.

Beijos para a professora
23/10/08

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Olá, Laura!

Seja bem aparecida! Quanto às tuas escolhas, desde que te estejam a interessar e que acrescentem algo ao que já pensas, julgo serem boas escolhas. Gosto particularmente dos livros de Sepúlveda, mas como já disse a um dos teus colegas, não me lembro do enredo do título que escolheste, pois já o li há bastante tempo. Às vezes o início não nos cativa, e um escritor pensa nesse aspecto, não por culpa do escritor, mas por factores externos. Dá tempo ao narrador para te envolver no relato de acontecimentos e não desistas. Já agora, o que é que aconteceu entretanto, que momentos é que te cativaram? Dá-me mais pormenores acerca do que vais lendo. E já que mostraste interesse acerca da vida de Tournier, Sepúlveda também teve uma vida cheia de peripécias...fugiu do Chile, foi activista do Greenpeace...espero que descubras mais.

Boas Leituras!

Marina Cunha

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É lá! Uma autêntica biografia do senhor Tournier! Eu já li "O velho que lia romances de amor" e, para dizer a verdade, não foi dos que mais gostei. Confesso que a certa altura já estava mesmo a fazer "frete" para o terminar. Mas o livro que eu apresentei no ano passado, "História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar", é do mesmo autor e gostei imenso. Portanto espero que o livro te continue a agradar e espero que o velho consiga arranjar uma namorada, que, a meu ver, é o que ele precisa! Lool. Adeusinho

João Beirão
1/11/08

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Laura,

O livro que referiste pode ser uma opção, mas a Margarida esteve a lê-lo no 1º período e talvez vá apresentá-lo na sua rotina. Volta à lista que te dei no início, verifica se não tens em casa algum dos títulos e tenta ler algumas partes para saberes se te pode interessar ou não. Entretanto, não desistas da leitura que iniciaste. Vai-me contando o que foi acontecendo no livro que te desmobilizou e as tuas reflexões e pensamentos. Pode ser que, por aí, vás descobrindo que o livro te interessa «after all»!

Boas leituras!

Aguardo a tua resposta

Marina Cunha

MARA

RAFAEL

Olá, professora,

Eu ainda nao percebi muito bem o que e que a professora quer que eu faça, mas como conta para a nota vou tentar dizer alguma coisa sobre o livro. Bem, eu estou a ler a Viagem ao Centro da Terra, por dois motivos: 1ºgosto do tipo de escrita do Julio Verne e 2º porque gostei do filme que estreou já há algum tempo. O livro até agora é muito interessante, pois tem algum mistério, aventura e ciência. Por outras palavras é o livro ideal para mim, veja lá que até me dá vontade de ler o que já não acontecia desde que deixei de ler o capitão cuecas...bem agora fico à espera de uma resposta, e não pode dizer que nao escrevi nada no blog.
18/10/08

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Olá, Rafael!

Seja bem aparecido. Ora, mesmo que de início fosse eu a querer, gostava que depois também se tornasse uma vontade tua poderes escrever sobre o que andas a ler. Logo se verá. Entretanto, ainda bem que encontraste um livro que te está a entusiasmar e sempre pensei que já tinhas lido Anne Frank e O Principezinho, ou estou enganada?

Até que ponto é que já leste? Como é que começa a história? Como é que são as personagens? Que momento é que consideraste mais interessante e porquê? Estas são as minhas curiosidades e fico à espera da tua resposta!

Boas Leituras!

Marina Cunha

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Olá de novo.

Sim, eu já li esses livros, mas não me cativaram tanto como este...mas agora respondendo às suas perguntas: eu estou na parte da floresta dos cogumelos gigantes, uma das partes que eu mais esperava, pois já tinha visto desenhos dessa floresta na net e até mesmo no filme e já imaginava muitas coisas...bem o momento mais interessante é um pouco díficil de dizer, pois as partes que eu mais gosto no livro são as descrições de lugares, de objectos, pois até parece que o autor esteve lá. Mas, na verdade, acho que nunca saiu do seu país, espantoso. E, por hoje, deve ser tudo. Um resto de um bom dia.

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Rafael,

Ainda bem que estás a gostar, pois o autor tem outros títulos que te poderão continuar a cativar a atenção. E ainda bem que aprecias os momentos de descrição, uma vez que, muitas vezes, são esses que provocam o desinteresse em alguns jovens que ficam à espera de acção, atrás de acção. No entanto, saltaste do princípio para a parte dos cogumelos e fiquei sem perceber o fio à meada...afinal como é que começa a história? Da mesma maneira que o filme? Estou à espera de mais pormenores e , porque não, de descrições, pois essas não me cansam.

Boas leituras!

Marina Cunha

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Bom dia. Há já algum tempo que nao escrevia aqui no blog, mas agora comecei a ler um livro novo e que na minha opinião é muito interessante - o livro tem o título "Inês de Portugal" de João Aguiar. É um romance épico da história de Portugal entre o rei D. Pedro e Inês de Castro... essa parte não é a que mais me agrada, mas eu estou a gostar do livro pois, pelo menos para mim, tem uma leitura um pouco difícil que obriga a ter mais atenção.Pois é tudo fico à espera de uma resposta, ou não...
7/1/09

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Olá, Rafael!

É, de facto, uma boa escolha. E será uma ajuda para quando estivermos a ler o episódio de Inês de Castro, contado por Camões, n'Os Lusíadas. Entretanto gostava que me fosses dando conta do que vais lendo. Como é que João Aguiar iniciou o relato de acontecimentos? Já entendeste alguns pormenores do episódio histórico? Aguardo mais detalhes.

Boas leituras!

Marina

RENATO

as nossas leituras - 9ºC, título interessante para um blog, espéctaculo...). de qualquer maneira penso que o blog está bem organizado, apesar de ainda não ter explorado.
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Olá, Renato!
Finalmente decidiste partilhar connosco algumas palavras. Mas passemos às nossas leituras. O que é que estás a ler neste momento? Como é que escolheste o livro? Como é que começa? Está a interessar-te? Neste momento a minha curiosidade é grande, pois, às vezes, através das nossas leituras ficamos a conhecermo-nos melhor e aos outros também. Aguardo resposta.
Boas Leituras!
Marina Cunha

RICARDO

Olá, professora!

De momento estou a ler um livro sobre os czares na Rússia. O livro chama-se Miguel Strogoff e acho que é uma história muito interessante, pois conta a história de um correio que passa por muita coisa, mas no fim cumpre a sua missão.Eacho que é tudo. Adeus e até amanhã.

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Olá, Ricardo!

Seja bem aparecido. Fico contente que já tenhas iniciado as tuas leituras, mas gostava que me contasses mais pormenores sobre o teu livro. Como é que começa a história, quem são as personagens? Quem é o Miguel Strogoff? Que missão era essa? Que coisas são essas que se passam? Sê mais detalhado e fico à espera da tua resposta.

Boas leituras!

Marina Cunha

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Estou de volta professora. Bem, antes de começar, gostava de saber se acha um bom livro para eu apresentar aos meus colegas. O livro começa num baile da corte e é quando a majestade de Tomsk recebe um telegrama durante a história, mas só se sabe no fim o que diz o telegrama. O Miguel Strogof tem trinta anos e é de Tomsk, uma terra no norte da Russia e também tem muita cabeça. Uma das torturas foi matarem-lhe a sua própria mãe à sua frente e logo de seguida queimaram-lhe os olhos, mas ele, como é muito inteligente, nunca esteve cego, pois as suas lágrimas ao ver a sua mãe a ser morta não deixaram que seus olhos se queimasem e fingiu estar cego a viagem toda, pois se os tártaros soubessem que ele não estava cego iam atrás dele para o matar. É tudo. Adeus, professora.
4/11/08

ricardo disse...
Olá, professora!

Já acabei o livro que estava a ler e como a professora ainda não respondeu ao meu último comentário, eu decidi vir contar um resumo do livro.Tudo começou num baile na corte, quando o imperador de Tomsk recebeu um telegrama que era a carta que o Miguel Strogoff levaria a Yrcutsk. Bem mas quando o imperador recebeu o telegrama mandou logo um pagem à procura de um correio que fosse honesto e foi assim que o imperador conheceu o Miguel Strogoff e o resto da história já lhe contei, mas no fim o Miguel Strogoff teve um alto lugar no império. Adeus e até à proxima
8/11/08

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Olá, Ricardo!

Desculpa não ter escrito entretanto, mas foste muito rápido entre os comentários. Ainda bem que gostaste do livro que parece cheio de aventura. Como já acabaste esse livro, se calhar podias começar a ler outro para podermos conversar sobre esse novo livro com mais algum tempo. Já tens alguma ideia? Temos que falar sobre esse assunto na próxima aula. Vai à biblioteca com a lista que te dei e procura alguns títulos que te poderão agradar para que eu te possa ajudar na escolha, se quiseres.

Boas Leituras!

Marina

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Olá, estou aqui para dizer que já escolhi o livro que vou ler. Vou comprá-lo, mas ainda não sei o nome nem o autor. Como o vi numa papelaria e comecei a ler e achei-o interessante vou comprá-lo. Adeus!
22/11/08

Ricardo disse...
Olá, professora! De momento estou a ler um livro que já lhe tinha falado - A Marca das Runas. É um livro que se passa no futuro e faltavam 500 anos para acabar o mundo. É a historia de uma rapariga que tem uma espécie de magia que chama "runas"e há várias. A sua autora é Joanne Harris. Também na história há um mundo subterrâneo e, de momento, estou na parte em que ela está a explorar o mundo subterrâneo. Adeus e é tudo.
23/12/08

Ricardo disse...
Olá, professora! Estou ainda a meio do livro(se aquilo se puder chamar meio).Bem, mas vamos lá à historia! Bem já passei aquela parte em que ela explorava o mundo subterrâneo. Desculpe, mas estou sem ideias. Adeus e é tudo
13/1/09

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Olá, Ricardo!

Então, então! Se já leste a parte em que ela explorou o mundo subterrâneo, conta-me como era esse mundo. Porque é que ela o foi explorar. Como é que encontrou maneira de lá ir? Quem é essa rapariga? Ela vai sozinha? Ela passou por algumas aventuras, ou não teve nenhuns obstáculos em explorar esse mundo subterrâneo? Aguardo a tua resposta, cheia de pormenores e de ideias!!

Boas leituras e não desistas!

Marina Cunha

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